Château Los Boldos apresenta o enólogo Meinard Bloem e o consultor Alberto Antonini

Desde que foi comprada pelo grupo Sogrape, em 2008, o Château Los Boldos passa por uma importante transição que tem elevado de forma consistente a qualidade dos vinhos que produz. A mais recente mudança ocorreu em fevereiro deste ano no comando da equipe de enologia da casa chilena, que passa a contar com o renomado e competente consultor Alberto Antonini e o enólogo Meinard Bloem. No Brasil, o Château Los Boldos é representado com exclusividade pela Zahil.

Antonini é italiano e atua como consultor de grandes vinícolas no Velho e no Novo Mundo. Ele é doutor em Estudos Agrícolas pela Universidade de Florença (Itália) e tem dupla graduação como enólogo pela Universidade de Bordeaux (França) e pela Universidade Davis, na Califórnia (EUA). Sobre seu novo trabalho, destaca as qualidades da região.

“O Château Los Boldos tem um potencial extraordinário proporcionado pelo solo e microclima do Vale do Cachapoal Andes. Dando sequência ao trabalho que já vem sendo feito deste a chegada da Sogrape, teremos um foco ainda mais forte na qualidade dos vinhos, buscando que eles reflitam a identidade e o caráter desta região, onde o mais importante é o frescor e a fruta, em detrimento da extração exagerada de taninos e do uso de madeira em excesso”, explica.

Meinar Bloem é holandês, contudo, já vive no Chile há alguns anos. É mestre em viticultura e enologia pela Instituto de Montpellier (França) e pelo Instituto Geisenheim (Alemanha), e ainda estudou agronomia na Pontifícia Universidade Católica do Chile. O enólogo fala sobre o que o atraiu neste novo desafio.

“Gostei muito do projeto Château Los Boldos e, também, da possibilidade de trabalhar com Alberto Antonini, um profissional que representa bem a renovação que precisamos nos vinhos chilenos. Há muitos anos estávamos sujeitos ao que nos diziam a partir da França. O que fazia muito sentido, porque trabalhamos muito com Cabernet Sauvignon, Merlot, Sauvignon Blanc, Chardonnay. Mas, muitas vezes, também precisamos de uma visão um pouco mais fresca e inovadora”, destaca.

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