Cafeicultor têm poucos dias para aderir ao seguro climático dos cafezais

Seja em cápsula, expresso ou coado, o café é o queridinho dos brasileiros, não por menos é a segunda bebida mais consumida no País, ficando atrás apenas da água. Segundo a Associação Brasileira da Indústria de Café – ABIC, apesar da crise econômica gerada pela pandemia e que afetou diversos setores em 2020, a procura por café seguiu seu ritmo de crescimento e registrou 1,34% de alta em relação ao mesmo período no ano anterior. Os números coletados pela ABIC revelam ainda que, no ano passado, o Brasil manteve a posição de segundo maior consumidor de café do mundo.

Para ajudar os principais responsáveis pela produção desse importante produto na rotina da população, a DVA Agro está lançando o Mais Café, um pacote tecnológico inédito no Brasil pensado exclusivamente nos cafeicultores. “Somos a primeira empresa de insumos a oferecer um pacote de produtos, com o seguro climático incluso, ainda mais, sem o cafeicultor ter que pagar nada a mais por isso”, diz Bruno Francischelli, engenheiro agrônomo e coordenador de marketing da DVA no Brasil.

A solução foi desenvolvida pensando em uma das grandes dores do setor, o risco climático, o qual, o produtor pouco pode fazer e a única ferramenta disponível é o seguro agrícola. Estima-se que dos 1,7 milhão de hectares de café arábica no Brasil (o mais produzido nacionalmente) apenas 160 mil, menos de 10%, têm algum tipo de seguro contratado.

Segundo Francischelli essa baixa adesão ocorre devido a soma de alguns fatores. O primeiro é a falta de dados o que encarece a proteção, somado a isso, outro limitante é a necessidade de vistoria para atestar a produtividade. “Outro problema é que o pagamento do sinistro é feito com a diferença da produtividade real X produtividade média da região e ainda há a necessariamente precisa da subvenção federal. Por isso, agora estamos propondo uma inovação total da gestão de risco climático”, destaca o engenheiro agrônomo.

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