Braço social da Tigre fecha 2021 com investimento recorde de R$ 8,4 milhões

O Instituto Carlos Roberto Hansen (ICRH), braço social do Grupo Tigre, finalizou 2021 com o maior investimento de sua trajetória de 18 anos, R$ 8,466 milhões. Entre os 238 projetos apoiados pelo ICRH, um dos destaques é a parceria com o Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância) para instalação de 500 lavatórios em escolas do Norte e Nordeste, a partir de março. “O ICRH se enche de orgulho e alegria ao apresentar seu relatório 2021. Em 18 anos, já são impressionantes 5,8 milhões de pessoas beneficiadas, em 7.200 projetos. Vale destacar o crescimento do voluntariado dos nossos profissionais e esforço para estar presente em cada vez mais regiões. Nosso objetivo é ampliar os investimentos em todas as unidades da Tigre, bem como nas nossas áreas-foco, saúde e saneamento, tornando o ICRH cada vez mais global e alinhado com o propósito do Grupo”, destaca Felipe Hansen, presidente do ICRH.

Segundo dados do Unicef, com base no Censo Escolar 2020, cerca de 24 mil escolas municipais não têm acesso adequado à água no Brasil, portanto, a iniciativa tem como objetivo amplificar o acesso de estudantes brasileiros ao saneamento. “Acreditamos que por meio de ações com foco em educação e saúde podemos contribuir com o desenvolvimento de crianças e adolescentes. Por isso, selecionamos projetos com foco na melhoria da qualidade do ensino e especialmente em água e saneamento, que agem diretamente no bem-estar e na prevenção de doenças e epidemias. O trabalho segue em 2022 e queremos beneficiar ainda mais pessoas”, completa Hansen. Definida em 2021, outra ação foi concluída em 2022 foi com a Fábrica de Graffiti, que humaniza distritos industriais por meio da arte de rua, em Rio Claro, onde a Tigre tem o seu maior parque fabril. Foram grafitados 3,2 mil metros quadrados: um muro de 1,4 Km de extensão e um “paredão” de 35 m x 10 m. Paralelamente, 180 alunos da rede pública de ensino tiveram workshops sobre a arte do grafite.

A edição começou em 7 de março e terminou em 22 de março, Dia Mundial da Água, que aliás foi o tema do trabalho dos 23 artistas convidados. Trata-se do primeiro projeto brasileiro de arte de rua com foco nos distritos industriais, descentralizando e democratizando o acesso à arte ao atuar longe dos centros urbanos, que recebem a maioria dos projetos culturais do país.

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