Arquitetos no pós-pandemia: entenda porque esses profissionais serão essenciais na readaptação de cidades e espaços urbanos

A pandemia do Covid-19 trouxe à tona diversas reflexões e adaptações necessárias que habilitaram as pessoas para os novos desafios. E no âmbito da arquitetura não foi diferente. E é pensando na nova realidade, que o professor de Arquitetura e Urbanismo, Tiago Baialardy, do Centro Universitário Cesuca, instituição que integra o grupo Cruzeiro do Sul Educacional, destaca no podcast Cesuca Talks, no episódio de título “Arquitetura e Pandemia” as atuações do profissional da área no planejamento e adaptação urbana da sociedade em um cenário pós pandemia.

A partir da necessidade do isolamento social, por exemplo, foi possível o especialista levantar questionamentos como o de preparar as cidades para quando a doença passar, e como vai ser a projeção desses novos espaços com segurança na vida pública e das pessoas. “O profissional tem que ter grandes e boas ideias para poder organizar e arquitetar lugares de convívio, desde pequenos espaços a uma cidade inteira. Vale ressaltar que, a partir da pandemia, a arquitetura também passou a dar conta da coexistência dos espaços para trabalhar e descansar em um mesmo ambiente, explica Tiago.

Como um organizador de espaços e ambientes que precisaram mudar na atemporalidade, as atividades do profissional de arquitetura vão desde a constituição da cidade e o bairro, com o planejamento urbano seguro e de convívio da sociedade, até a adaptação da rua para andar, o paisagismo e muitos outros.

“Na nossa área acreditamos que a necessidade é mãe da invenção, e neste momento, o arquiteto tem que se reinventar como profissional para atender as novas necessidades da sociedade em relação a ambientes com novas infraestruturas. E, mais do que nunca, o arquiteto do século XXI tem que ser capaz de considerar 100% as pessoas e a adaptação delas nesses novos ambientes”, aponta Tiago.

Por essa razão, as áreas de atuação da Arquitetura tendem a ser cada vez mais promissoras e de maior demanda. Segundo o professor, para que isso fosse possível, a arquitetura contou com uma boa atualização ao longo dos anos, e agora passa a ter a tecnologia como uma grande aliada, desde maquetes 3D até projetos e planos de interiores virtuais.

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