Arquiteta Vanessa Lacerda comemora prêmio internacional e destaca a sua trajetória empreendedora

A arquiteta Vanessa Lacerda, com escritório sediado em Pedro Leopoldo, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, comemora uma grande conquista em sua carreira e posiciona o município como celeiro de uma das mais importantes profissionais da área no país. Ela, que tem o seu trabalho como referência nas cidades do Vetor Norte, conquistou projeção internacional ao longo dos anos. Recentemente, foi agraciada pelo International Property Awards, comparado ao Oscar da arquitetura mundial, tendo seu projeto “Experiência da Jaguara” recebido o 5 Stars para “Projetos Arquitetônicos Unifamiliares no Brasil”, prêmio máximo, que chega no exato momento em que a empreendedora comemora os 25 anos de profissão.

Até o início dos anos de 1990, a família de Vanessa Lacerda tinha como tradição a carreira no Magistério e no Direito. Em 1992, quando prestou vestibular, ela até pensou em seguir pelo caminho jurídico, além de tentar também medicina, mas a Arquitetura tocou o seu coração e determinou o destino da jovem estudante. “Havia uma pressão implícita da família para eu fazer Direito, mas a minha tia Lucilene, que é decoradora, e meu amigo Pedro Lázaro, que é arquiteto, me influenciaram a optar pelo curso. Fiz a prova na PUC, passei e, até o terceiro período, ainda era uma incógnita se eu ia seguir ou não nessa profissão. Comecei, então, a estagiar em um escritório e tive a certeza de que aquilo era o que eu queria para o resto da minha vida”, conta Vanessa Lacerda.

A profissão se tornou uma verdadeira paixão para a arquiteta, que transmite esse amor em suas palavras. “Durante o estágio e a graduação, fui amando cada vez mais saber sobre a cultura de todas as civilizações e as artes. Quando aprendi a fazer o desenho arquitetônico na faculdade, naquela época ainda com pranchetas, réguas, escalímetros, esquadros e compassos, foi o momento em que realmente os meus olhos brilharam e eu nunca mais quis voltar atrás. O meu desenho a mão livre não é dos melhores (risos), mas na hora em que pego a régua, o escalímetro e o compasso, o céu é o limite”, brinca a arquiteta.

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