3º Congresso Brasileiro da Arquitetura da Felicidade será realizado em novembro

O 3º Congresso Brasileiro da Arquitetura da Felicidade já tem data marcada. Neste ano, o hub Arquitetura da Felicidade vai realizar o evento de 8 a 15 de novembro. O CBAF foi criado com o objetivo de debater técnicas da arquitetura que, além da sustentabilidade, promovam o bem-estar, a satisfação emocional e a melhor experiência das pessoas com os projetos arquitetônicos. A primeira edição foi realizada em Curitiba, no ano de 2019. Em 2020, o evento aconteceu on-line, com a participação de 50 palestrantes de 10 países.

“A edição de 2021 foi concebida como um processo de rede. Teremos um grande tema, de alta relevância para a sociedade. Para projetarmos novas soluções, vamos provocar conexões imponderáveis, originais e contra-intuitivas nos participantes”, explica o idealizador do congresso e arquiteto paisagista, Guilherme Takeda.

A curadoria do CBAF determinou inspirações para provocar novas conexões neurais que , a partir da arquitetura, vão facilitar a construção de novos espaços de convergência. “O foco está nas pessoas, e assim esperamos olhar para seu bem-estar, a relação sustentável com o ambiente natural e justiça social. A perspectiva regional provoca a aproximação entre discurso e soluções de necessidades, conectando ao conteúdo simbólico da cultura e refletindo as bases emocionais. Pretende-se que as novas conexões neurais gerem caminhos de construção, dando materialidade aos pensamentos”, destaca o curador do evento, Martin Haag, profissional multidisciplinar com formação estratégica, que combina “filosofia e business”. O 3º Congresso Brasileiro Arquitetura da Felicidade terá quatro eventos preparatórios. O primeiro será realizado em abril, com o tema “A Mais Nova Geração”. O evento vai debater o importante papel das pessoas acima de 60 anos no pós-pandemia. “A mais nova geração é formada por essas pessoas que estão sendo prioritariamente imunizadas contra a Covid-19. São elas que ajudarão na construção do “novo normal” e na recuperação dos diversos setores que envolvem a sociedade”, pontua Martin Haag.

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